quinta-feira, 3 de dezembro de 2015






As horas se passaram, tic, tac..., tic, tac
E assim os dias...,
em seguinda as semanas...,
Freya não entendeu mas aceitou,
estava fraca..., pois acontecimentos
a enfraqueceram e nada tinha a ver com nada
a não ser com ela mesmo,
mesmo dizendo, nada adiantou...,
Tudo que Freya dizia ou não
parecia que conspirava negativamente contra ela,
Freya foi deixada em silencio
e solitária permaneceu,
Do sofrimento que pensas sentir,
Freya pensa que não poderia achar que
o sente sozinha..., gostaria que parasse
de ser tão egoísta,
Lutar, provar, mostrar...você disse...,
Mas como fazer tudo de novo,
Pelos seus medos,
subjugou Freya, a todo momento queria se afastar,
por achismos, por afirmar que sofreria
Freya tentou, mas com negativa, se calou,
Assim hoje segue...
e o ditado popular a conduz, oque parece forte aos
olhos..., as aparências enganam,
Freya voo e não sabe para onde ir..
Não sabe oque fazer,
esta voando, voando....
Onde Freya irá pousar?



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