sábado, 14 de junho de 2014

 

O silêncio que silencia a alma!



Você nunca admitirá,
mas eu sempre continuarei a mesma,
porque afinal é hora de começar de novo,
reenventar um novo fim, mesmo sendo a mesma...

Penso e fico sim um pouco maior,
mas depois admito,
que sempre,
serei a mesma,

Aquela que sempre fui,
e que nunca mudou,
apenas se reenventou,
procurando um novo fim,

A estrada nunca parece tão solitária,
A noite nem tão escura,
o vento nem tão forte,
de dentro reenvento, na maioria dá certo,

E agora é hora de construir a partir do fundo do poço,
até o topo,
pedra sobre pedra,
tijolos a mão,

Seguindo a linha,
saindo do seu eu imaginário,
buscando no fundo aquela luz,
iluminando sim tornando tudo mais facil,

prazer em conhecê-lo,
motivos novos,
sensações renovadas,
a mil sigo, sempre em frente!

                                                                                           Freya....06/2014


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